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A música eletrônica mudou, literalmente, a minha vida

28 de Março de 2017
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Sabe aquela coisa que você ama tanto que nem se recorda como era sua vida antes dela? Pois então, essa é a música eletrônica na minha vida e na de muitos que estão lendo este artigo. Inclusive, se não for abusar da sua boa vontade, peço que pare tudo o que estiver fazendo e coloque aquela track que tem um significado especial ou que você tanto ama. Colocou? Bom, então podemos continuar.

Você se lembra o que escutava antes de descobrir a música eletrônica? Eu, particulmente, não. Descobrir este gênero de música foi como se eu finalmente descobrisse quem realmente sou. Como se tivesse encontrado a casa perfeita para viver pelo resto de minha vida. E, de certa forma, eu realmente encontrei.

Hoje em dia, diversas vezes, me pego ouvindo algum produtor que gosto e pensando: “Como seria um mundo sem a música eletrônica?”. Eu, provavelmente, não teria apreço algum por nenhum tipo de música, assim como não tinha antigamente. Talvez eu fosse uma pessoa mais triste, carrancuda, e solitária. Bom, de uma coisa eu tenho certeza: eu teria muito menos amigos.

E por falar em amigos, quantos ela já não me proporcinou? Infinitos! Pessoas completamente diferentes de mim, algumas que nem falam a minha língua materna. Mas, basta a música começar a rolar para sermos literalmente iguais. Afinal, é esta a filosofia, não? Não importa se você é branco, negro, amarelo, magro, gordo, heterossexual, homossexual, ou se tem alguma deficiência física. Neste mundo, no nosso mundo, apenas a música eletrônica importa. E a Rúbia Voltolini, de 34 anos, sabe muito bem disso:

“Meu mundo passou a girar em torno do universo eletrônico a partir de 2004, desde então as amizades se multiplicam e os abraços ficam mais e mais apertados a cada festa! Já participei de eventos que foram desde uma pequena festa só com amigos convidados, até festivais internacionais como o Tomorrowland Bélgica. Mas a melhor experiência neste meio tempo foi no Universo Paralello; 10 dias apenas conectada com a natureza, música e amigos em uma praia paradisíaca. A maioria dos meus grandes e melhores amigos foi o mundo eletrônico que me deu!”

– declarou a catarinense.

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Sobre o autor

Rodolfo Reis

Rodolfo Reis

32 anos, Fundador da Play BPM e apaixonado por descobrir o mundo.

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