Beatplay BR: quatro anos de conexão e transformação na cena eletrônica
A Beatplay BR comemora quatro anos de atuação no cenário da música eletrônica, marcados por desafios superados, parcerias estratégicas e um modelo inovador de suporte a artistas ao desbravar também mercados fora do “grande circuito”.
Com uma abordagem focada no fortalecimento de cenas locais e na conexão entre talentos e oportunidades, a agência se consolidou como uma referência nacional no segmento. Algo que, acreditem, não é nada fácil. Com nenhuma empresa é fácil, mas a indústria de entretenimento representa um desafio ainda mais particular. São diversas as nuances, desde vieses culturais, as ondas econômicas e fatores externos que sempre rondam, desde o valor do dólar até a forma de trabalho de gatekeepers - as pessoas encarregadas de filtrar todas as tentativas de contato com a alta gestão de um club, de uma gravadora, de um festival e por aí vai.
Desde sua fundação, a Beatplay BR investiu na profissionalização da cena eletrônica em regiões fora dos grandes centros urbanos, promovendo showcases e eventos em cidades do interior. Essa estratégia, somada à curadoria cuidadosa do casting, permitiu à agência destacar talentos emergentes e criar conexões significativas no mercado.
Parcerias com clubs regionais foram fundamentais para o crescimento da Beatplay. Utilizando um modelo de showcase personalizado, a agência não apenas ajudou artistas a alcançarem visibilidade, mas também proporcionou retornos positivos para as casas noturnas que abraçaram a iniciativa.
A trajetória da Beatplay começou com desafios significativos, como a falta de estrutura e recursos no início de suas operações. Contudo, a visão clara de sua fundadora, Jamila Martins, foi crucial para superar essas barreiras. Seu estilo de liderança, focado em parcerias genuínas e no fortalecimento da comunidade local, ajudou a consolidar a agência como uma marca confiável em um mercado competitivo.
Ao longo dos anos, a Beatplay expandiu suas operações para diferentes estados, conectando cenas musicais diversas e promovendo a democratização da música eletrônica. A abordagem personalizada no gerenciamento dos artistas e a aposta em talentos de regiões sub-representadas foram diferenciais que destacaram a agência no mercado. Essa estratégia resultou em colaborações de sucesso e no crescimento orgânico de seus artistas.
A inovação foi outro pilar fundamental. A agência adotou ferramentas tecnológicas para facilitar a interação entre artistas e equipe, acompanhou tendências da indústria e manteve-se conectada às necessidades do público.
Essas práticas fortaleceram sua presença no mercado e criaram um ambiente propício para a evolução de talentos emergentes.
Carla Elektra
Carla Elektra traz em seu som a mistura de deep house e techno, refletindo a energia da noite paulistana. Carla Elektra, que recentemente lançou o single "I Don't Get Lazy", com remix de nevvA, integra o cast da agência e comentou.
"Minha música reflete minha autenticidade e a força das mulheres na cena eletrônica. A agência tem sido uma plataforma para artistas como Carla Elektra, incentivando a diversidade e o fortalecimento de novas perspectivas na cena eletrônica"
Diz ela, destacando sua conexão com Jamila Martins, profissional a frente de toda esta engrenagemAo olhar para trás, a Beatplay celebra conquistas importantes, como a expansão de sua atuação e o reconhecimento nacional de seus artistas. A criação de showcases e parcerias estratégicas com clubs e festivais foi essencial para transformar carreiras e reforçar o papel da agência como uma ponte entre talentos locais e oportunidades globais.
O compromisso com a inovação e a valorização da cena local continuará guiando os próximos passos da Beatplay. A agência planeja expandir sua presença nacional e explorar mercados internacionais, conectando artistas a festivais e desenvolvendo parcerias com marcas e plataformas digitais.
Com quatro anos de trajetória, a Beatplay BR se posiciona como uma referência no apoio a talentos emergentes e na democratização do acesso à música eletrônica. A jornada da agência até agora reflete dedicação, visão estratégica e um profundo compromisso com o fortalecimento da cena musical no Brasil.
Olhando para o futuro, a Beatplay pretende continuar transformando carreiras e conectando talentos a novas oportunidades, reafirmando sua missão de ser uma agente de mudança no mercado da música eletrônica. Veja entrevista
Quais foram os momentos ou decisões cruciais que ajudaram a Beatplay a se firmar no começo? Alguma parceria ou artista que foi um divisor de águas logo de cara?
Desde o início, a Beatplay BR tomou decisões estratégicas que foram cruciais para seu sucesso. A parceria com vários clubs regionais e no interior de São Paulo, foram essenciais, consolidando a agência como um ponto de encontro para talentos emergentes.
Quais parcerias ao longo desses anos foram fundamentais para o crescimento da Beatplay? Como essas alianças surgiram?
Ao longo dos anos, parcerias com clubs e pubs menores, mas focados na cultura da música eletrônica, no interior, foram fundamentais. Essas parcerias surgiram através da aliança e credibilidade de duas décadas da fundadora da Beatplay e de outros artistas da agência, que criaram laços e apresentaram o modelo de Showcase para esses locais, que se interessaram e também tiveram retorno, foi uma aliança de mão dupla.
Olhando pra trás, quais você considera os marcos mais importantes nesses quatro anos da Beatplay?
Os marcos mais importantes incluem a expansão da atuação da agência para novos estados e o reconhecimento nacional dos artistas do nosso cast. Além disso, a Beatplay tornou-se referência em conectar cenas musicais de diferentes regiões.
Como a Beatplay foi se adaptando às mudanças do mercado, seja em tecnologia, exigências dos artistas ou tendências?
Os maiores desafios que a Beatplay enfrentou para se manter competitiva e relevante na cena eletrônica foram lidar com recursos limitados enquanto construía uma marca confiável em um mercado altamente competitivo, além de se destacar em um cenário dominado por grandes players de centros urbanos. No início, a falta de estrutura para realizar eventos e contratar uma equipe robusta exigiu criatividade, comprometimento e uma visão clara para superar obstáculos.
Para se adaptar às mudanças do mercado, a Beatplay apostou na inovação e em estratégias alinhadas às tendências da indústria. A agência incorporou mudanças tecnológicas, utilizando plataformas online para promover interação entre os artistas e a equipe, enquanto continuava acompanhando as tendências musicais e as necessidades do público. A curadoria cuidadosa do casting e o trabalho de fortalecimento das cenas locais, muitas vezes ignoradas, se mostraram estratégias eficazes para se manter relevante e construir uma marca diferenciada.
Liderança desempenha um papel importante, afinal são muitas pessoas trabalhando em diversas frentes. Como essa fator impactou na trajetória da empresa?
O estilo de liderança baseado na valorização da comunidade e na profissionalização da cena local foi determinante, a meu ver, para o sucesso da Beatplay. Busquei sempre enfatizar a importância de construir parcerias genuínas e de longo prazo.
No aspecto do papel do time. Qual a importância da equipe da Beatplay nesse sucesso? Tem alguma prática ou abordagem que a equipe trouxe e que fez diferença?
A equipe da Beatplay Bookings desempenha um papel essencial em seu sucesso, sendo o alicerce que sustenta a visão da agência desde o início. Desde a criação, foi preciso contar com uma equipe comprometida com a visão de longo prazo, capaz de enfrentar desafios logísticos complexos, como a organização de showcases em diferentes cidades, mesmo em um cenário inicial de recursos limitados. Esse comprometimento permitiu que a Beatplay se destacasse como uma agência confiável e respeitada no mercado de música eletrônica.
Uma prática que fez diferença foi a atenção personalizada dada aos artistas, com uma abordagem de curadoria cuidadosa que valoriza talentos emergentes, especialmente de regiões fora dos grandes centros. Essa estratégia não só ajudou os artistas a explorarem todo o seu potencial, mas também garantiu que a Beatplay se tornasse uma referência em identificar e promover talentos sub-representados.
E inovação, Jamila? Como a Beatplay incentiva a inovação dentro do time? E o que isso trouxe de novo pra parcerias ou desenvolvimento dos artistas?
A inovação dentro da Beatplay é incentivada por meio de sua abertura para explorar novas ideias e estratégias, tanto na gestão dos artistas quanto na forma como interage com o mercado. A presença da agência em cidades do interior, por exemplo, trouxe uma perspectiva única para o desenvolvimento de seus artistas, conectando-os a públicos diversos e proporcionando um crescimento orgânico e diferenciado.
Essa abordagem inovadora não apenas fortaleceu as parcerias da agência, mas também permitiu que seus artistas alcançassem novos níveis de reconhecimento. A Beatplay criou um modelo que vai além do simples gerenciamento, atuando como uma ponte entre talentos locais e os grandes players do mercado de música eletrônica. Essa conexão foi fundamental para estabelecer uma reputação sólida e confiável, baseada em resultados concretos e um histórico de sucesso.
Sobre reflexões para o Crescimento e o Futuro. O que foi mais gratificante na jornada de crescimento da Beatplay nesses quatro anos?
O mais gratificante na jornada de crescimento da Beatplay nesses quatro anos foi ver a agência se tornar uma ponte entre talentos emergentes e oportunidades, transformando carreiras e fortalecendo a cena eletrônica em regiões muitas vezes negligenciadas pelo mercado. Conectar artistas a públicos diversos, ajudar talentos do interior a alcançarem reconhecimento nacional e internacional.
Além disso, foi incrível ver como uma visão ousada – apostar em talentos fora dos grandes centros e oferecer suporte personalizado – se transformou em resultados concretos, consolidando a Beatplay como uma marca confiável e reconhecida pela indústria. Cada parceria construída e cada showcase realizado, mesmo com recursos limitados, reforçaram a importância de trabalhar com propósito e dedicação.
Olhando pra frente, quais são as grandes metas da Beatplay para os próximos anos? Tem alguma nova estratégia ou parceria que vocês estão empolgados para explorar?
Olhando para o futuro, a Beatplay tem grandes metas. Queremos expandir ainda mais nossa atuação nacional e explorar mercados internacionais, conectando nossos artistas a festivais. Estamos empolgados com a ideia de criar parcerias estratégicas com marcas e plataformas digitais, utilizando a tecnologia para ampliar a visibilidade de nossos artistas e oferecer novos serviços, como consultorias de marketing musical personalizadas.«
A Beatplay continuará trabalhando para democratizar o acesso à música eletrônica, impulsionar carreiras e se consolidar como referência no apoio a talentos emergentes. Estamos apenas no começo de uma jornada que promete ser cada vez mais transformadora.
- Via Assessoria de Imprensa -
Imagem de capa: Divulgação.