
Lançamentos na Dogghauz, Hellbent, CUFF e mais: saiba mais sobre o ótimo ano do carioca Duarte
Com apenas 22 aninhos de vida, mas pelo menos três na produção musical, Duarte é um dos nomes que vêm despontando aqui e lá fora. A consistência de suas entregas é um fato; 2022 foi o ano mais frutífero do artista até então, com o total de 13 lançamentos no Beatport, entre singles, EPs e participações em coletâneas — tudo isso rendeu suportes de big names como Marco Carola, Cloonee, Pete Tong, Solardo e Amine Edge and Dance.
Muito do barulho que o DJ e produtor carioca vem fazendo no cenário não se resume às suas enérgicas apresentações. Ocorre que a magnitude dos selos que promoveram o trabalho dele, principalmente nos últimos meses, também impressiona. Logo em janeiro, por exemplo, estreou na DoggHauz, label do Mochakk, com o EP Ritmo. A ocasião também serviu para que Duarte reforçasse sua faceta sonora leal à Cidade Maravilhosa – uma mescla entre Carnaval e Funk em pele de Tech House.
Logo em seguida, quase como um presente do universo mesmo, mais dois grandes selos anunciaram Duarte: Bunny Tiger, comandado pelo Sharam Jey, com a faixa "Tequila" presente no VA Latin American Collection Vol. 2; e CUFF, selo do famigerado duo Amine Edge & DANCE, que divulgou o single "Stop Posing".
O fôlego se manteve ao longo do ano. Em colaboração com ENNE (BR), Duarte levou "Maracatu" até a Hellbent Records e, pouco depois, seu EP So Close foi parar na Sola Eclipse, label do duo Solardo. Não parou por aí: seus últimos lançamentos marcaram o retorno do produtor tanto para a Hellbent, quanto para a CUFF – a última em parceria com Cla$$ & JCult, "Con Altura".
Imagem de capa: divulgação
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