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O Tomorrowland Brasil está de volta e, junto com ele, uma novidade que promete mudar o conceito de exclusividade nos festivais: o Clube Nº1 traz sua área VIP all-inclusive para o maior festival de música eletrônica do mundo. Uma experiência sem precedentes está a caminho!

Por trás dessa parceria histórica está Antônio Oliva, DJ, Diretor de Novos Negócios da Storymakers e sócio do TETTO, que além de ser uma peça-chave na curadoria musical, ajudou a conceber a experiência de luxo que o Clube Nº1 traz para o Tomorrowland Brasil. Ele nos concedeu uma entrevista contando todos os detalhes sobre essa parceria incrível.

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Qual a sua história com a música eletrônica?

Minha relação profissional começou quando percebi o impacto que a música tem na vida das pessoas. Fui a uma festa onde o som não estava bom, mas meu amigo, que era o próximo DJ, conseguiu transformar completamente o ambiente com as músicas certas para o momento. A energia do lugar mudou, as pessoas ficaram mais animadas, tudo ganhou uma nova vibração. A música realmente mexe com a atmosfera, não só nas festas, mas em qualquer experiência. Sem dúvidas, é um dos sentidos mais poderosos do ser humano.

Foi aí que decidi fazer um curso de Vinil no centro da cidade. Fiz um ano de curso e uma amiga me chamou para tocar numa festa de escola. A partir daí, comecei a tocar em todas as festas de escola e, depois, em todas as festas de faculdade, até que fui convidado a entrar numa agência. Foi quando percebi que ser DJ não era mais um hobby, mas sim uma profissão. A música eletrônica me abriu muitas portas, conheci muita gente. Meu principal ativo — e que deveria ser o de todo mundo — é o networking. Fiz muitos amigos ao longo do caminho.

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Qual a sua história com o Clube Nº1?

Minha história com o Clube Nº1 começou com o Camarote, que foi criado há 8 anos quando meu pai assumiu o projeto após a Ambev decidir não seguir adiante. Ele se tornou proprietário e, em seguida, a Ambev passou a ser patrocinadora. Esse foi o primeiro grande projeto proprietário da Holding Clube.

Com o tempo, percebemos o quanto a marca N1 significava para as pessoas e decidimos expandir sua presença para além do camarote. Hoje, como Diretor de Novos Negócios da Storymakers, meu maior ativo é o networking que construí dentro do universo da música eletrônica. Esse relacionamento é fundamental para o desenvolvimento de novos projetos e colaborações estratégicas, ampliando o N1 para além das festas, com produtos e experiências que se conectam ao longo do ano.

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Como você enxerga a música eletrônica dentro dos eventos do Clube Nº1?

O Clube Nº1 é muito eclético. Temos o Camarote e o Réveillon, que envolvem vários gêneros musicais, mas enxergamos que a música eletrônica é essencial no line-up. Esse estilo vai nos ajudar muito em um dos nossos principais objetivos deste ano, que é a internacionalização da marca, especialmente porque entramos no Tomorrowland, o maior festival de música eletrônica do mundo.

A parceria com o Tomorrowland colocou o Nº1 em outro patamar, por ser um espaço que oferece uma experiência a mais dentro do maior festival de música eletrônica do Brasil, sendo um feito que só o nosso selo proprietário conseguiu dentro do evento.

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Como surgiu a ideia de levar o Clube Nº1 para dentro do Tomorrowland Brasil?

Os sócios do Tomorrowland visitaram nosso camarote e fomos excelentes anfitriões. Eles reconheceram o potencial da nossa marca, em grande parte devido à sua relevância no cenário de entretenimento nacional. Estamos desenvolvendo uma estratégia para expandir o N1 para outros momentos do ano, com foco em fortalecer o branding.

Quando soube da visita dos sócios do Tomorrowland, vi uma oportunidade de usar essa conexão a nosso favor. Identifiquei que o Tomorrowland poderia se beneficiar de alguns dos diferenciais que oferecemos, como open bar, open food, serviço de van e uma experiência all-inclusive. Agendamos uma reunião e conseguimos concretizar o projeto. Sem dúvida, essa parceria será um grande impulso para o N1.

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O que o público pode esperar do camarote exclusivo no Tomorrowland Brasil?

O público pode esperar uma experiência verdadeiramente única e exclusiva. Com nosso serviço all-inclusive, oferecemos open bar, open food, acesso a todas as áreas VIP de todos os palcos, além de transporte de van para facilitar o deslocamento dentro do festival. Isso permitirá que os participantes assistam aos maiores nomes da música eletrônica de uma perspectiva privilegiada.

Nosso diferencial não é apenas o conforto e a experiência de luxo, mas também o networking que construímos ao longo dos anos, especialmente no cenário da música eletrônica. Esse relacionamento foi essencial para garantirmos parcerias estratégicas e criarmos uma experiência realmente imersiva no Tomorrowland.

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Qual a sua função no Clube Nº1 e também dentro da área exclusiva presente no Tomorrowland Brasil?

Assumi o cargo de Diretor de Novos Negócios com a missão de expandir o posicionamento do N1 ao longo do ano, integrando a marca em momentos culturais e estratégicos que agreguem ainda mais valor. Já criamos eventos como o Réveillon em parceria com os Arcanjos, e estamos desenvolvendo o São João para o próximo ano. Além disso, realizamos a Torcida Nº1 durante a Copa do Mundo e, agora, estamos com nosso mais recente projeto: o Tomorrowland.

Durante meu período de atuação nesse novo projeto, na área exclusiva do Tomorrowland, além de curtir e aproveitar esses meses de negociação, trabalharei para garantir que nossos clientes vivam a melhor experiência possível. Minha ampla experiência no mercado de festas e eventos será essencial para assumir essa função na Storymakers, onde utilizo minhas conexões para criar experiências ainda mais impactantes e inovadoras.

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Imagem de capa: Divulgação.