- Via Assessoria de Imprensa / Publi -

Em um momento em que o Brasil reafirma sua posição como um dos maiores celeiros de talentos da música eletrônica ao redor do mundo, diversas vertentes musicais começam a se popularizar e artistas brasileiros da nova geração estão ganhando destaque mundial semanalmente. Nunca a música eletrônica foi tão popular no país como é hoje.

Se por um lado, o mercado se encontra em um momento de transição e popularização de novas vertentes, a busca por tracks mais complexas, elaboradas, com mais melodias e arranjos, fez com que o carioca, “Zambelli”, se encontrasse no Progressive House, despontando atualmente como um dos principais nomes cariocas da nova geração de produtores desse estilo musical.

Com dez lançamentos musicais em apenas dois anos de carreira, o jovem produtor já acumula mais de 4 milhões de reproduções nas plataformas digitais e lançou em gravadoras renomadas como Braslive/Sony, Controversia/Spinnin e Ame Records.

Porém, para o lançamento da nova track “New Age”, que definitivamente representa uma nova era em sua carreira, o artista decidiu fazer o lançamento totalmente de forma independente.

Em uma entrevista exclusiva à PLAY BPM, trocamos uma ideia com “Zambelli” sobre o lançamento de sua nova track e o que ela representa em sua carreira:

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Fale mais sobre como a ideia da "New Age" surgiu? De onde veio a inspiração para a track?

Ela fluiu de maneira rápida, como se fosse a construção de longos anos produzindo até eu descobrir quem eu sou como artista. Quando você descobre quem é e sabe o caminho a seguir, tudo flui, principalmente no estúdio. A inspiração veio dessa vibe de tudo que já vivi como artista e pessoa. Acho que essa track pode ser o começo de uma síntese de quem eu verdadeiramente sou e posso ser. Acho que o papel do artista e produtor é esse: descobrir novos caminhos, novas sonoridades e seguir a arte que te escolheu. O nome "New Age" tem origem nesse pensamento de construir uma nova era numa pegada mais original, conceitual e minimalista, mas sem que fuja da minha essência.

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Você escolheu lançá-la de maneira independente. Por quê?

Nesse lançamento em específico, não quis esperar para definir uma data e depender de uma gravadora. Estou com muitas faixas novas prontas e preciso começar a mostrá-las ao mundo.

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Essa track é um Progressive House, que traz à tona um sentimento de "nova era" e "mudança". É forte, marcante e a ambiência vai evoluindo conforme a música acontece. Conte um pouco mais sobre a construção da track.

A ideia da track ir evoluindo conforme acontece é algo que levo como um padrão artístico que faço em todas as músicas, para contar a história de forma dinâmica e completa, com a sensação de completude sempre no último drop. São ideias para elevar a frequência das pessoas e fazê-las se sentirem bem de alguma forma. Acredito que a essência da música eletrônica é essa: elevar a vibe da galera e unir, além de se conectar consigo mesma.

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Você pode falar um pouco mais sobre o momento atual que você se encontra na carreira? Quais são seus principais planos e objetivos?

Estou em um momento de uniformidade com quem sou como pessoa e artista. A ideia é começar uma constância de lançamentos seguindo cada vez mais uma identidade mais original, conseguindo suportes principalmente de DJ/produtores da minha vertente e assim abrir mais portas no mercado.

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Como você descreveria a evolução do seu estilo musical ao longo da sua carreira e o que essa track representa para o projeto “Zambelli”?

Eu sempre gostei de sons mais complexos, mais melódicos e vi no Progressive House uma forma de expressar toda essa musicalidade. Sempre toquei piano desde criança e fiz faculdade de teoria musical. É o estilo musical que consigo mais me expressar de forma verdadeira. Essa track representa uma nova fase em que vou ser mais autêntico na sonoridade e na imagem. No final, é isso que diferencia os melhores artistas do resto.

Se esse é o começo de uma nova era para você, o que vem a seguir?

Muitas músicas com essa sonoridade, sendo mais eu, com melodias e harmonias que geram esse sentimento puro e libertador.

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Qual mensagem você poderia deixar para as pessoas que acompanham seu projeto e também para as pessoas que não o acompanham?

Penso que a arte está ligada à originalidade e a quem você é e o que pode passar para o mundo através da sua expressão. Isso é algo que tenho como privilégio e espero me conectar cada vez mais com as pessoas através da minha arte.

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Imagem de capa: Divulgação.