- Via Assessoria de Imprensa -

Entendendo muito bem o som que toca o público de pista, o Surreal Park retoma a sua parceria com a Laguna, grupo que integra selo e produtora de eventos para deixar o sabor doce da house music na memória dos seguidores. O festão vai rolar no dia 9 de setembro e conta com o DJ italiano Dimmish como headliner. Juntam-se a ele Laguna Sound Department (residentes da Laguna), André Gazolla, Küste, além dos coletivos Garage, Sonore, United e Trip To Deep. 

Com presença consistente no cenário internacional há pelo menos uma década, Dimmish conquistou o público com um rol de lançamentos imponente e democrático. Pense em uma mistura bem inteligente entre o groove incansável do tech house e a hipnose fritante do minimal; assim são os sons do artista, como "Lucy Liu", "Mr. Liar" e o hit "Lunar". Além disso, ele lançou há poucos meses o seu álbum "Every Other Day", reforçando seu poder criativo. 

Dimmish foi o artista mais bem posicionado no Beatport na categoria Minimal/Deep Tech House nos anos de 2019 e 2020. Gigantes reconheceram o seu talento; para citar alguns, Marco Carola, Enzo Siragusa, Michael Bibi, Joris Voorn, The Martinez Brothers, Paco Osuna, Loco Dice e Jamie Jones. Ainda sobra tempo para Dimmish cuidar de seu selo Denser Music. 

Conversamos com ele enquanto não chega o grande dia de pisar nas terras brasileiras. Confira!

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Olá, Dimmish! Como vai? Você se tornou uma referência global em minimal e tech house. Você esperava que ia chegar nisso quando começou? Ao que você atribui esse sucesso?

Olá! Obrigado pelas palavras gentis. Quando comecei minha jornada na música, nunca poderia imaginar que me tornaria uma referência no Minimal House. Acredito que a minha dedicação à criação de novas músicas todos os dias, juntamente com a interação consistente com outros produtores, editoras e DJs, desempenhou um papel significativo na transformação da minha paixão num trabalho.

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O quão complicado foi tentar inovar dentro do seu estilo e desenvolver sua sonoridade?

Desenvolver meu som foi bastante desafiador. Foi necessário um equilíbrio delicado entre ultrapassar os limites e permanecer fiel à essência da música. A experimentação é crucial e significa assumir riscos e aceitar falhas ao longo do caminho. No entanto, o processo de refinamento e evolução da minha identidade sonora permitiu-me destacar e criar uma identidade única dentro do género.

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Qual é a rotina de pesquisa de Dimmish e o que você faz no dia-a-dia para manter-se atualizado, criativo e inspirado?

Minha rotina de pesquisa envolve explorar consistentemente vários estilos musicais, assistir a apresentações ao vivo e me manter atualizado com as últimas tendências do setor. Diariamente, dedico tempo a ouvir diferentes géneros musicais, colaborar com outros artistas e experimentar novos sons e técnicas. Também encontro inspiração na natureza, na arte e nas experiências cotidianas, que incorporo ao meu processo criativo. Manter a mente aberta e me permitir sair da minha zona de conforto me ajuda a permanecer atualizado, criativo e continuamente inspirado.

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Você lançou recentemente o LP "Every Other Day". Conte-nos o que quis transmitir ao público com esse projeto:

Com “Every Other Day”, lançado por uma das minhas gravadoras favoritas, Shall Not Fade, minha intenção era transmitir uma jornada musical que capturasse a essência da minha jornada musical. O álbum reflete o espectro de emoções pelas quais eu passei, desde momentos passados em estúdio até apresentações ao vivo.

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Você já esteve no Brasil outras vezes, certo? O que achou mais curioso no nosso público e no nosso país?

Estive no Brasil em 2019 e foi a última vez que me apresentei lá, pois a turnê subsequente estava marcada para abril de 2020, mas foi cancelada devido à pandemia. A última vez foi muito divertida e tenho certeza que essa próxima turnê também será incrível. Eu adoro o Brasil!

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E qual foi, para você, o momento mais especial da sua carreira até hoje?

Tive a oportunidade de tocar em alguns dos melhores clubes do mundo, como La Fabrica em Córdoba, Lost Beach Club no Equador, Fabric em Londres, Cocorico na Itália e cada vez que toco em um clube histórico estou vivendo uma experiência especial. Mal posso esperar para me apresentar no Surreal Park e no D-Edge no Brasil, será inesquecível.

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Conte-nos o que podemos esperar de sua apresentação no Surreal Park em setembro? Obrigado!

Tenho certeza que o pessoal vai saber como se divertir e mal posso esperar para tocar no Surreal Park no dia 09 de setembro! Obrigado pessoal!

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Imagem de capa: Divulgação.