Curte se atualizar dos lançamentos do momento? Então chegou a hora de conferir os destaques da cena eletrônica internacional da última semana!

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Skrillex, ISOxo – Fuze

Skrillex retorna com o caos controlado que o consagrou, agora ao lado do prodígio ISOxo. “Fuze” é pura combustão com baixos mutantes, percussões quebradas e uma energia que se expande em cada drop. Uma união que eleva o underground ao status de arte, mantendo a ousadia que define o universo OWSLA.

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Martin Garrix, Saksham, Scott Quinn – Ain’t Letting You Down (EP 'ORIGO')

Dentro de seu novo capítulo ORIGO, Garrix traz uma das faixas mais sensíveis da série. “Ain’t Letting You Down” em collab com Saksham e a voz de Scott Quinn, traz mais um de seus progressives abundantes, marcando o fechamento do EP na STMPD. Essa é uma das tracks mais esperadas pelos fãs após aparecer no Tomorrowland Bélgica deste ano.

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Hardwell – Retrograde 2025

Hardwell reacende o espírito futurista que marcou sua virada de som. “Retrograde 2025” é uma faixa que une o peso do techno moderno à nostalgia do big room, criando uma ponte entre épocas. Potente, sombria e libertadora, um manifesto sobre evolução sem perder a alma.

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Nicky Romero, Sick Individuals – Hold On

Um encontro de veteranos que traduz a energia de mainstage. “Hold On” é explosiva e ao mesmo tempo sagaz, mesclando vocais cheios de alma com progressões melódicas e drops grandiosos, marca registrada da Protocol. É a essência do progressive moderno, revivida com frescor.

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MEDUZA – No Sleep

Os italianos do MEDUZA retornam às origens club com “No Sleep”, um techno-house hipnótico que pulsa entre tensão e catarse. O selo Experts Only reflete o espírito da faixa: densa, elegante e feita para o momento em que a noite encontra o amanhecer.

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Symphony of Unity, Sebastian Ingrosso, Tommy Trash, John Martin - Reload

A Orquestra Symphony of Unity, através da Tomorrowland Music, dá uma nova vida a um dos maiores hinos da música eletrônica, uma releitura épica de “Reload”, clássico absoluto de Sebastian Ingrosso, Tommy Trash e John Martin. Em formato sinfônico, o tema ganha uma dimensão grandiosa e emocional, assim como no festival, onde a melodia cai com intensidade marcante, transformando nostalgia em pura emoção, um alto tributo à era dourada do progressive house.

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Angerfist, Reinier Zonneveld – World On Fire

Dois mundos colidem: o hardcore visceral de Angerfist e o techno brutal de Reinier Zonneveld. “World On Fire” é puro caos orquestrado: rápido, sombrio e cheio de energia apocalíptica. A Filth on Acid entrega mais uma vez o extremo da pista, sem concessões.

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Marlon Hoffstadt (DJ Daddy Trance) - All Yours (EP)

Marlon Hoffstadt segue transformando a cena com seu estilo debochado e cheio de carisma. "All Yours" é um EP que celebra a liberdade da pista com sonoridades brilhantes e sintetizadores vibrantes, mantendo o espírito rave moderno em cada detalhe. Entre batidas ácidas, vocais descontraídos e melodias solares, Hoffstadt reforça seu papel como um dos nomes mais criativos da nova geração - divertido, autêntico e totalmente dono de sua própria vibe única.

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SIX40TWO (John Newman) – Something In The Water

Sob a alcunha de SIX40TWO, John Newman estreia uma nova fase criativa com “Something In The Water”, seu primeiro single com essa identidade. A faixa marca um recomeço artístico, fundindo sua voz inconfundível a uma produção eletrônica moderna e vibrante. Carregada de emoção e brilho, é o ponto de partida de um projeto que promete unir alma pop e energia dos festivais em perfeita sintonia.

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Lucas & Steve, DJ All Empty, Bella Perozzi - Bodies

A Spinnin’ Records recebe um nome brasileiro em grande estilo com “Bodies”, com Lucas & Steve, DJ All Empty e Bella Perozzi. Em sua estreia oficial pela label holandesa, All Empty imprime a emoção em uma faixa vibrante e dançante ao lado do duo. Mais que uma colaboração, “Bodies” simboliza um marco, o início da jornada internacional de um talento brasileiro que chega à Spinnin com som, alma e propósito.

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The Chainsmokers – Breathe (EP)

The Chainsmokers mergulham em uma fase mais íntima, e "Breathe" sintetiza essa transição. Camadas suaves de vocal, produção orgânica e uma entrega emocional genuína fazem da faixa uma confissão moderna vulnerável, melódica e sincera, um lembrete de que o dance-pop também respira verdade

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Imagem de capa: Reprodução.