Bruno Martini lança EP e se prepara para se apresentar nos principais festivais do mundo
Apontado como um dos mais inovadores talentos da nova geração, Martini alcança, aos 25 anos de idade, a marca de meio bilhão de "plays" no Spotify.
Seu primeiro hit mundial, "Hear me now", bateu todos os recordes para uma produção feita no Brasil, abrindo caminho para sua carreira internacional de DJ que já emplacou uma sequência de sucessos como "Sun Goes Down", "Living on the outside", "With me" e "Savages", entre outros.
Lançado pelo selo AFTERCLUV/Universal Music, THE CURE é o primeiro EP da carreira do artista e reúne cinco faixas especialmente dedicadas ao enorme público da música eletrônica em todo o mundo.
"Meu trabalho é eclético, gosto de experimentar diferentes caminhos, mas o público da Electronic Dance Music foi o primeiro a me abraçar. Por isso fiz questão de reunir algumas faixas dedicadas a este universo musical que também amo", explica o produtor e DJ que em breve lançará um álbum de música pop.
"THE CURE" é o principal single do EP, composição de Bruno com os parceiros Olly Hence e Paul Aiden (que faz os vocais da canção); "FADES" apresenta Hughie Gavin nos vocais, que também assina a composição da faixa ao lado de Bruno Martini e Paul Aiden; "DO IT" é uma faixa autoral que traz a participação de Mayra, parceira de diversas de suas produções; "HANDS UP" é a já aplaudida introdução de seu "DJ Set", com a parceria de André Dazzo, com quem também divide a autoria e produção da quinta faixa do EP, "GOT THE FUNK".
A capa do single "The Cure" e seu lyric video foram criados pelo super premiado designer brasileiro Gringo Cardia em parceria com os alunos do projeto social e educativo SPECTACULU/ESCOLA DE ARTE E TECNOLOGIA, instituição do Rio de Janeiro que capacita jovens em situação de vulnerabilidade social em profissões de apoio à indústria do entretenimento. O lyric video tem a edição, atuação, figurinos e maquiagem feitos pelos alunos do projeto.
GRANDES FESTIVAIS E PARCERIAS
Dividindo seu tempo entre as atividades de produtor e DJ, Bruno Martini terá se apresentado nos palcos de alguns dos principais festivais da cena eletrônica mundial, até o final de 2018, como Tomorrowland, na Bélgica, onde toca pela segunda vez, o Mysteryland, na Holanda, Creamfields, no Reino Unido, Parookaville, na Alemanha, Hi Ibiza, na Espanha, e o EDC e o Sensation, no México.
Em 2017 não foi diferente: o DJ e produtor fez shows no México, Canadá, Holanda, Chile, Noruega, Malta, Bélgica, Paraguai, Estados Unidos e em inúmeras cidades e eventos no Brasil, entre eles o Rock in Rio.
Em 2018, tem se dedicado primordialmente ao trabalho em estúdio, tendo produzido ao lado de Timbaland uma série de faixas para seu primeiro álbum internacional. No Brasil também trabalhou com o produtor e DJ Dennis, em "Sou teu fã", com Victor Kley, em "Morena", e em breve lança um remix para o clássico "Velha infância", dos Tribalistas – trio formado por Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes.
As parcerias internacionais têm se intensificado: além de Timbaland, Bruno produziu também remixes para Sofia Carson e para o hit mundial do DJ e produtor Zedd, "The Middle" .
Com três discos de ouro no Brasil, dois de Platina na França e Itália, Bruno conquista aos poucos seu espaço na música mundial. Sua carreira teve início aos 14 anos quando produziu sua banda "College 11" e o material acabou se transformando na série da Disney "Que Talento", do qual foi protagonista e que lhe deu a chance de mostrar ao público o artista completo que atuava, cantava e dançava.
Depois de cinco anos trabalhando para a Disney, Bruno se formou em Engenharia e, quando achou que estava pronto para construir prédios e pontes, fez um hit mundial. E a história parece que está apenas começando.
Sobre o autor
Rodolfo Reis
Sou movido por e para a música eletrônica. Há 7 anos, idealizei trabalhar com esta paixão, o que me levou a fundar a Play BPM. 3 anos depois, me tornei sócio da E-Music Relations. Morei na Irlanda por 2 anos, onde aprendi a conviver e respeitar ainda mais outras culturas. Já tiquei 28 países do globo, mas ainda sonho em ser nômade. Apelidado carinhosamente pelos amigos de "Fritolfo": quando o beat começa a tocar, eu não consigo parar de dançar.