A pedidos de inúmeros leitores e fãs, o Play EDM irá apresentar uma série de reportagens sobre os sub-gêneros do Trance. Esse estilo/gênero da música eletrônica vem ganhando notoriedade nos últimos tempos. Lembrando que o intuito aqui não é rotular ou criar uma cartilha, mas sim ajudar a separar alguns dos sub-gêneros mais conhecidos e tocados nos festivais pelo mundo, e mostrar alguns dos DJs e/ou tracks relacionadas como exemplos. Vamos apresentar isso em uma série de posts que serão divulgados em alguns episódios, feitos pra te ajudar a entender ainda mais sobre música eletrônica. Fiquem ligados!
Para mergulhar corretamente em todos os sub-gêneros sob o guarda-chuva do Trance, precisaríamos de um extenso curso universitário de um semestre. Do Trance uplifting e do Progressivo para o Goa, o Acid e o Psy, os diferentes estilos de Trance são abundantes. Para um mergulho mais profundo, aqui está um guia prático e básico sobre a infinidade de sons dentro do universo do Trance.
No episódio 8 da série “Apresentando os sub-gêneros do Trance”, vamos falar sobre o Tech Trance. Confere aí!
Lugar de origem: Alemanha.Artistas notáveis: Oliver Lieb, Humate, Marco V, Indecent Noise, Simon Patterson, Timo Maas.História / Descrição: Enquanto os produtores se afastavam do Transe Progressivo, sub-gênero mais pop, algo parcialmente impulsionado quando os produtores como Sasha & Digweed já não suportavam o som, alguns subgêneros extras surgiram, como o Break Trance, Deep Trance e o Tech Trance. Como o nome indica, o Tech Trance (trance da tecnologia) atrai tanto o Techno quanto o Trance com ritmos eletrônicos complicados e sons mais sujos, mais pesados e sintetizados do que seu antecessor. Há mais atraso e distorção, juntamente com repetição e uma ousada batida 4/4 e vocais mínimos.
Timo Maas“Riding on a Storm”
Sam Sharp“Deep”
Marco V“Indicator”