A nova turnê do Armin superou todas as expectativas. Desde o lançamento do seu último álbum em 25 de outubro do ano passado, o rei do trance agendou uma série de shows nos EUA entre janeiro e fevereiro de 2020 para divulgar o projeto. Foram 12 apresentações incríveis nas principais cidades do país, incluindo NY, San Francisco e Phoenix, onde nós da PlayBPM fomos conferir para contar um pouco dessa experiência.
Para começar, o nome do local do show do Armin em Phoenix se chama “the Van Buren”. Faltou apenas mais um “U” para ser uma coincidência perfeita. A rua da festa também se chama “Van Buren”, e isso aumentou ainda mais aquela vibe e ansiedade que a gente fica antes de começar a festa.
Chegando lá, lustres gigantescos ao redor do salão faziam uma decoração bastante luxuosa ao redor de um bar super bacana onde compramos margaritas por $10. O valor dos ingressos da turnê, independentemente da cidade, custou em torno de $50, e as bebidas em torno de $10 (exceto em NY que o drink custava $22. Os preços em NY são sempre mais caros). Em São Francisco, na Califórnia, a vodka+crambery estava $8. Nada mal levando em conta que São Francisco é uma das cidades mais caras dos EUA para se morar.
A principal inovação foram os shows ao vivo. Simmm!!!! Tiveram vocalistas e apresentações live INCRÍVEIS! A presença feminina foi da cantora Haliene, que já tinha feito trabalhos com o Armin no passado e tem uma voz fenomenal. Sam Martin cantou “Wild Wild Son” e fez muita gente arrepiar de paixão.
E não foi só isso! Além de todo o álbum novo, o Armin também tocou todas aquelas músicas tradicionais dele para o público das antigas interagir e cantar junto! Não teve uma pessoa que não amou. Foi tudo perfeito! Os DJs que abriram, os DJs que fecharam… Armin definitivamente é o rei do Trance. Ele tocou ininterruptamente por duas horas em ritmo intenso, com luzes em efeito psicodélico e laser que acompanhava a melodia levando a galera à loucura. Ao centro do palco a gente via a letra ‘A” acesa (eram duas na verdade. Uma na frente da mesa, a outra atrás do palco) e o Armin no centro…parecia um túnel infinito quando aceso.
Todos os shows da turnê dele pelos EUA esgotaram. Sucesso real de vendas. Mas não foi como qualquer show sold out. Não tinha multidão, dessas que ninguém se mexia. Ao contrário, foi super confortável. Dava pra dançar de boa, ir no banheiro sem fila, pegar bebida sem perrengue… A experiência inteira foi incrível. Parece que tudo foi previamente planejado para que todos pudessem ter a melhor vibe em todos os sentidos, independentemente do local escolhido para ver o show.
A merch store também não deixou a desejar. Várias t-shirs incríveis no visual preto e branco, super descoladas.Ponto negativo? Nenhum! Melhor que isso, só se o show dele durasse para sempre! É impossível não querer mais.