Amanhã, dia 30 de abril, a Bahia mostrará ao mundo a sua força no cenário Underground! A festa Ápice traz um dos maiores fenômenos do Progressive Trance, junto a um dos nomes que mais fizeram historia no Full On, com uma estrutura impecável que promete alcançar o nível dos grandes festivais espalhados por todo o país. O lineup contará com nomes da cena mundial e local, variando entre o High e o Low BPM, proporcionando o encontro das tribos, quebrando segregações e transformando todas elas em uma só. No inicio do ano, tivemos a honra de prestigiar esse grande sucesso que veio para ficar, reunindo mais de 3 mil pessoas, levando-as ao “ÁPICE” das emoções em uma viagem além dos tempos.
As atrações pioneiras começam por Vini Vici, um dos nomes mais respeitados e requisitados no mundo do Trance, que estreia no estado baiano nesse evento que tem de tudo para ser inesquecível. Ele é autor da track“THE TRIBE”e do remix de“FREE TIBET”, duas das tracks mais tocadas nos dois últimos anos, além de fazer parte de uma das maiores gravadoras do Psy Trance, Iboga Records, tendo suporte do 2º melhor DJ do mundo, Armin van Buuren.
Achou pouco? Então segura essa: a Ápice trará como headliner o Sesto Sento! O israelense, que começou em 2001, já se apresentou em mais de 30 países pelo mundo, e em 2009 fez história ao se apresentar no Rio de Janeiro para mais de 500 mil pessoas na praia da Barra da Tijuca. Suas músicas já foram ouvidas mais de 15 milhões de vezes na internet. O evento acontecerá no dia 30 de abril, contando com mais de 12 horas de música eletrônica, com a realização da Sismik Entretenimento.
Onde: Alto do Andu – Salvador BA
Compras: Terceiro Lote – Ticketmix.
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1511735932468811/
Sobre o autor
Rodolfo Reis
Sou movido por e para a música eletrônica. Há 7 anos, idealizei trabalhar com esta paixão, o que me levou a fundar a Play BPM. 3 anos depois, me tornei sócio da E-Music Relations. Morei na Irlanda por 2 anos, onde aprendi a conviver e respeitar ainda mais outras culturas. Já tiquei 28 países do globo, mas ainda sonho em ser nômade. Apelidado carinhosamente pelos amigos de "Fritolfo": quando o beat começa a tocar, eu não consigo parar de dançar.