
Muitos pensaram que a história da Beehive tinha chegado ao fim, mas na verdade, foi apenas uma pausa para o início de um novo e importante capítulo começar. O club gaúcho, em atividade desde 2006, finalizou o seu ciclo na tradicional Colmeia (um antigo silo revitalizado) no final de 2022 e, desde então, passou a realizar apenas eventos itinerantes, sem um lugar fixo como antes — realidade que agora está prestes a mudar.
No dia 30 de abril, a Beehive retorna oficialmente de casa nova, realizando seus eventos no novo espaço multicultural chamado FriGô, prédio com arquitetura histórica dos anos 60 que possui um caráter industrial e rústico, visual que impressiona desde a chegada. Ao todo, são mais de 10.000m² de área construída, com inúmeras janelas que possibilitam a entrada de luz natural em diferentes horários do dia, iluminação que vai garantir um aspecto realmente especial e diferenciado dentro do local.
Claro que para esse retorno oficial o lineup precisava ser à altura — e será. A Beehive anunciou Cinthie como headliner, DJ e produtora alemã que pela primeira vez estará se apresentando no Rio Grande do Sul. Nos anos mais recentes, ela se tornou uma das artistas mais requisitadas da cena eletrônica underground e inclusive foi apelidada por muitos como a “Rainha do House” de Berlim. Seu nome ganhou força não só na Alemanha, mas em toda a Europa e outros continentes graças ao som atemporal que possui e ao talento em cima do palco, performando 100% em vinil — formato que será repetido na Beehive.
Além da estrela alemã, o lineup também conta com outro nome que é muito especial na história da Beehive: Eli Iwasa. Ela retorna ao club após dois anos, quando fez o closing set da última noite na Colméia (antigo local), momento que ficou marcado na memória de muitos que estavam presentes. Além dela, terá a estreia de Ignacio — que performa em live act — e a presença de um dos DJs locais mais respeitados e experientes: Marcos Deon. O lineup foi montado especialmente para que a experiência se reflita em uma pista enérgica e muito dançante do início ao fim.
Segundo a equipe da Beehive, mesmo com um espaço tão amplo, a proposta é manter a essência de um club mais intimista. A pista principal foi projetada com soundsystem e iluminação para uma experiência imersiva, buscando potencializar a conexão entre público, artista, música e ambiente. No futuro, o projeto ainda engloba a criação de outras pistas, e por ser um complexo multicultural, possibilita também a fusão com outros movimentos artísticos.
O local terá amplo estacionamento para o público, com vaga que pode ser garantida de forma antecipada, além de acessibilidade com rampas e elevador para portadores de deficiência — prova de que a organização pensou em todos neste retorno.
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Imagem de capa: Divulgação
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