O maior e mais popular ranking de artistas da música eletrônica é o da DJ Mag. Só que esse ranking vem sofrendo, com o passar dos anos, cada vez mais críticas de fãs e DJs que questionam a credibilidade e qualidade deste. Muitos alegam que o Top perdeu seu valor e relevância, outros, que trata-se apenas de uma ferramenta de marketing sujo, com venda de votos.

O fato é que o ranking que surgiu como espécie de prêmio e referência para valorizar quem vinha realizando um bom trabalho, passou a ter valor apenas de divulgação, numa espécie de disputa que já virou um jogo sujo, colocando DJs um contra os outros e gerando ano após ano, muita discussão e bate boca.

Pensando nisso, o Billboard Dance 100 foi desenvolvido em um esforço para obter-se rankings justos com base em múltiplos fatores, desde posições em charts e dados de turnê, além de, claro, a votação pública. Depois de lançar o ranking ,foi dado o próximo grande passo da marca quando se trata do mundo da música eletrônica.

Partindo e explicando os fatores que entrarão em jogo, o top será compilado pelos departamentos de editorial e gráfico da Billboard, considerando estatísticas de gráficos (streaming, vendas de tracks, de álbuns e airplay de rádio) ao lado de dados de turnês (capacidade de público dos shows, presenças em festivais e residências em clubs) e por fim, uma votação por fãs que agora está aberta até 16 de março.

Veja abaixo a resposta de Tiësto sobre o post da Billboard, criticando claramente o ranking da DJ Mag.

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