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Clubes de Singapura são reabertos pela primeira vez e com medidas restritivas após quarentena

O novo conceito nas casas noturnas por lá agora compreende um funcionamento em até quatro dias da semana. Falando somente do Techno Club de Singapura, ele não abria suas portas desde março e para retomar as atividades enquanto se adequa aos cuidados diante da pandemia, teve seu segundo andar transformado em um bar com distanciamento social, funcionando até as 10 e 30 da noite. O primeiro andar ainda permanecerá fechado.

Apresentações presenciais ao vivo, de qualquer tipo e incluindo os Djs, ainda estão proibidas no país, então os palcos permanecem vazios por enquanto. Além disso, também não é permitido dançar, as máscaras são obrigatórias para todos os clientes, quando não estão comendo ou bebendo, grupos são limitados em até cinco pessoas e para assegurar capacidade limitada no local, a entrada é realizada apenas com reserva.

“Ainda estamos tentando combinar com as relevantes autoridades sobre como explorar outras opções e o que podemos ou temos permissão para fazer”, afirma Eileen Chan, que dirige uma agência chamada The Council, marca detentora de dois outros espaços, Tuff Club e Somewhere. Ambos também continuam temporariamente inativos.

Há pouco tempo, as autoridades de Singapura anunciaram até um programa piloto para reabertura escalonada da vida noturna, mas as inscrições estão disponíveis apenas para um número limitado de estabelecimentos. “Mudar o modelo de negócios foi um processo longo e doloroso, mas valeu a pena”, ressalta Chan. “É uma sensação agradável finalmente poder receber de volta todos aqueles rostos conhecidos. São realmente as pessoas que fazem nosso espaço parecer um lar.” Para saber mais sobre a agência The Council e suas filiais, como o Clube Headquarterrs, acesse este link.