
Única brasileira no DGTL Amsterdam, Curol leva sua assinatura sonora a uma das pistas mais respeitadas da cena eletrônica mundial
Com um set que evidenciou sensibilidade, técnica e uma leitura de pista afiada, Curol não apenas representou o Brasil como única artista brasileira no DGTL Amsterdam — mas deixou sua marca em uma das edições mais emblemáticas do festival. Sua apresentação chamou atenção pela curadoria precisa e pela forma como soube construir a energia da pista, mantendo o público conectado do começo ao fim.
“Estar no line-up do DGTL, sendo a única brasileira entre tantos artistas, é um reconhecimento muito importante. Mostra que o trabalho que venho construindo carrega propósito e ressoa além das fronteiras do meu país.”
Comentou a artistaDomínio de pista, escolhas precisas e energia no ponto certo. Curol entregou um set pensado como experiência, alinhando técnica, sagacidade e uma seleção de músicas que mantém o público onde importa: conectado, atento, presente.
O festival tem uma curadoria criteriosa, que vai além da música — valoriza causas como sustentabilidade, diversidade e respeito. Saber que minha arte foi escolhida dentro desse contexto torna essa conquista ainda mais significativa.”
Disse CurolEm um festival reconhecido globalmente pela seleção apurada de artistas e pelo compromisso em destacar quem realmente movimenta a cena, o DGTL Amsterdam é hoje um dos palcos mais respeitados da música eletrônica mundial — espaço onde relevância artística e proposta conceitual caminham juntas. Estar ali não é sobre quantidade, mas sobre consistência e propósito. E foi nesse cenário que Curol reafirmou sua força, entregando uma performance que traduz a visão, a personalidade e a solidez de sua trajetória.
“Levar minha música para um festival como o DGTL, com uma proposta tão única e criteriosa, foi a oportunidade de fazer o que mais gosto: me desafiar, propor algo diferente, construir uma performance que dialogasse tanto com a curadoria quanto com o público. Acredito que a arte precisa ser livre, e a música também — é isso que me move. Estar ali, fora do meu país, em um dos palcos mais respeitados do mundo, reforça que estou no caminho certo, levando minha sonoridade exatamente para onde ela merece e quer chegar.”
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Imagem de capa: Divulgação - @charlottettevdgaag
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