A Dirty Kidz Gang é mais que uma ideia, é um estilo de vida. Fundada em 2012, alguns amigos começaram a propagar essa ideia de como agir na noite – num formato de festa. Desde então, foram mais de 60 edições. Inicialmente na capital de São Paulo, depois expandido-se para outras capitais – mostrando que esse estilo de vida esta presente em diversas mentes jovens.
Idealizado como pensamento, a DKG vem expandido suas atividades. Se antes agir era só na festa, agora a ideia é promovida por lançamentos musicais, apresentações, festas, roupas e artes visuais.
Composta por membros que vão e vem, jovens que nasceram na era digital e vão contra a um único modelo de vida. Aqui o lance é agir a sua maneira. Assim, a DKG mostra uma alternativa de vida, uma opção para aqueles que querem se divertir sem enfrentar os olhos que julgam.
Em 3 anos de atividades, a DKG organizou a vinda de DJs estrangeiros na sua festa, como Diplo, Borgore, UZ, Ganz, Torro Torro, e Pegboard Nerds. Participou com um palco no Festival Terra em 2013 – que recebeu 25 mil pessoas. Passou por quase todas as casas noturnas do circuito alternativo em São Paulo – de pequeno porte a grande porte, com público máximo de 1.500 pessoas. Propagou seu estilo de vida em outras cidades como Aracaju (SE), Maringá (PR) São José dos Campos (SP), Jacareí (SP), e Santos (SP).
Você pode encontrar todo o material da DKG no site ( dkg.life), assim como fotos dos membros, lançamentos, produtos, e as demais atividades que já foram realizadas.
Você também pode contratar a DKG para promover seu produto, festa de lançamento, inauguração, vídeo promocional com a nossa linguagem visual ou produção de trilhas.
Você pensa como a gente? Então seja bem vindo à nossa causa.
Sobre o autor
Rodolfo Reis
Sou movido por e para a música eletrônica. Há 7 anos, idealizei trabalhar com esta paixão, o que me levou a fundar a Play BPM. 3 anos depois, me tornei sócio da E-Music Relations. Morei na Irlanda por 2 anos, onde aprendi a conviver e respeitar ainda mais outras culturas. Já tiquei 28 países do globo, mas ainda sonho em ser nômade. Apelidado carinhosamente pelos amigos de "Fritolfo": quando o beat começa a tocar, eu não consigo parar de dançar.