Pretende ficar em casa no próximo final de semana? Então calma, dá para se divertir sem nem sair da cama ou sofá. Separamos alguns documentários e filmes que incluem a música eletrônica em seu enredo para você fazer um warm up para a próxima festinha que rolar.

Ibiza: tudo pelo DJ (2018)

Harper (Gillian Jacobs) é enviada a Barcelona para uma viagem de negócios e suas amigas decidem acompanhá-la. O filme, que faz parte do conteúdo da Netflix, mostra as meninas saindo para se divertir na nova cidade, e em uma festa de música eletrônica, conhecem um DJ famoso, pelo qual a protagonista se apaixona. Assim, as três amigas realizam loucuras e viajam para Ibiza em busca de um novo encontro de Harper com o músico.

Kygo: live at the Hollywood Bowl (2017)

Disponível na Netflix, o documentário sobre o DJ norueguês Kygo conta sua história e mostra sua vida nos palcos e, mais precisamente, os bastidores de sua apresentação no Hollywood Bowl com diversos convidados especiais.

Avicii: true Stories (2017)

O documentário sobre o DJ sueco mostra os bastidores de sua carreira. O diretor, Levan Tsikurishvili, acompanhou Tim Bergling durante cinco anos e registrou diversos momentos de sua vida, e principalmente, de seu trabalho. O produtor que alcançou o sucesso de forma repentina e estrondosa mostra o drama de ter sido o centro das atenções no mundo todo e como foi difícil lidar com a fama e o excesso de trabalho. Além disso, a produção conta com depoimentos de David Guetta, Tiesto, Nile Rodgers, Chris Martin, entre outros; e mostra cenas exclusivas do set de Avicii em Ushuaia, Ibiza.

Steve Aoki: I’ll Sleep When I’m Dead (2016)

Mostrando o selo criado por Aoki enquanto ainda estava na faculdade, o documentário relata a vida do DJ americano e seu forte compromisso com a carreira e suas apresentações. Fazendo parte do catálogo da Netflix, o filme apresenta depoimentos de famosos, além de mostrar a intensa relação de Steve com seu pai, Rocky, falecido há dez anos atrás, cujo lema de vida era “primeiro o trabalho, segundo a saúde e terceiro a família”.

XOXO – A vida é uma festa (2016)

Lançado pela Netflix, o filme conta a história de Ethan (Graham Phillips), um jovem DJ que é convidado para tocar em um grande evento, na verdade, o maior festival de música eletrônica dos Estados Unidos. No local, conhece um grupo garotas e se apaixona por uma delas. Assim, “seis estranhos tem as suas vidas mudadas quando colidem em um sonho frenético ao perseguir uma noite romântica”, conforme sinopse oficial.

A trilha sonora, cuja supervisão foi assinada por Pete Tong, conta com os sons de Galantis, Alok, Skrillex, Diplo, Disclosure, entre outros; tudo isso enquanto a história da turma de amigos que se conheceu no festival se desenrola ao longo do filme com uma proposta vibrante e colorida.

Música, amigos e festa (2015)

Cole (Zac Efron) é um jovem que sonha em ser um DJ famoso e para isso trabalha duro. Cercado por seus amigos, se envolve em diversas situações até conhecer James (Wes Bentley), um DJ de sucesso que o apadrinha e o ensina diversas técnicas e dicas sobre a carreira. O problema é que Cole acaba se envolvendo com a namorada de seu mentor e arrisca sua futura profissão, além de viver dramas relacionados às drogas e até morte.

This Was Tomorrow (2015)

O documentário mostra a magia do maior festival de música eletrônica do mundo: Tomorrowland. Comemorando a 10ª edição na Bélgica e o sucesso no Brasil e nos Estados Unidos, a produção de quase 80 minutos reúne entrevistas com o público, personagens, sets e conversas com DJs, além de mostrar histórias e experiências inesquecíveis. Disponível na Netflix, demorou cerca de um ano para ser elaborado.

Armin Van Buuren: this was intense (2015)

A turnê mundial baseada no álbum Intense fez jus ao seu nome e virou documentário. Armin Van Buuren levou o evento para cinco continentes diferentes, passando por inúmeras cidades, com um público de mais de meio milhão de pessoas. A apresentação contava com dançarinos, cantores, banda e um show solo de seis horas. O documentário, então, mostra a relação das pessoas com a música e a união do público de diferentes países do mundo.

Paraísos artificiais (2012)

O filme brasileiro mostra a cultura trance e os pontos positivos e negativos dos festivais. A produção conta a história de Erika (Nathalia Dill), que junto com sua amiga conhecem um rapaz, vivendo momentos intensos juntos, mas breves, pois o trio se separa. Porém anos depois Erika reencontra o homem em Amsterdã e os dois se apaixonam, mas só ela lembra realmente o que motivou a separação anterior.

Aconteceu em Woodstock (2009)

Baseado em uma história real, o longa mostra o esforço de um jovem ao abandonar sua carreira para ajudar alavancar um pequeno hotel, um negócio de família que fica no interior. Porém, o imóvel encontra-se cheio de dívidas e a família irá perde-lo por conta da falência. Porém, ele tem a ideia de alugar o local para os produtores de um festival (sim, Woodstock!) na tentativa de recuperá-lo.

Berlin calling (2008)

Martin Karow, ou DJ Ickarus, é o personagem interpretado pelo produtor e DJ Paul Kalkbrenner. O enredo do longa passa pela cena eletrônica alemã e conta a história desse artista do mainstream, o qual se divide entre as pistas dos clubs e as festas open air. Durante a produção de seu novo álbum, Martin sofre uma crise de esquizofrenia, causada principalmente pelo uso de drogas combinado a ketamina. Assim, acaba internado em uma clínica de reabilitação, pois seus vícios trouxeram muitos danos (alguns irreversíveis), num momento importante de sua carreira.

Ritmo acelerado (2004)

O filme conta a história de Frankie Wilde (Paul Kaye), um dos DJs mais requisitados de Ibiza, uma lenda na música eletrônica. Apesar do longa conter depoimentos reais de Carl Cox, Tiesto e Pete Tong, bem como ser baseado numa história real, o personagem é fictício, ok? Foi criado pelo diretor. O uso de álcool e drogas, bem como a música alta, causam ao personagem um distúrbio auditivo, ele fica quase surdo. O filme mostra a luta de um DJ que se empenhou para ter reconhecimento, mas por fim acaba sumindo da cena.

One perfect day (2004)

Tommy (Dan Spielman) é um jovem australiano que vai até Londres para estudar a arte da ópera e do violino na Royal Academy of Music. Porém, assim que conhece a música eletrônica decide mudar o rumo de sua vida.

Hey DJ (2003)

Entre viagens de Miami para Ibiza, o DJ Hound (Jon Jacobs) tenta se emplacar na cena eletrônica e ganhar fama. Ele conta com o apoio de vários DJs famosos, como Carl Cox, Tiësto, Ferry Corsten, Bob Sinclair, Pete Tong e Robbie Rivera. Porém, suas inúmeras relações amorosas trazem problemas. O filme traz o questionamento “O que aconteceria se Elvis tivesse nascido 40 anos mais tarde? Talvez ele se tornaria DJ”.

Groove – a festa rave (2000)

Um dos primeiros filmes a apresentar a música eletrônica no cinema mostra a história de David Turner (Hamish Linklater), um jovem que decide ir pela primeira vez a uma rave. A festa que acontece num galpão abandonado em São Francisco, Estados Unidos, conta com a performace de John Digweed e aborda os efeitos do ecstasy. Nesse local, o rapaz conhece uma veterana em raves e suas vidas mudam para sempre.

Human trafiic (1999)

Um grupo de cinco amigos moradores do País de Gales estão cansados de sua rotina monótona e procuram sair para ouvir música eletrônica aos finais de semana como uma forma de extravasar. Diversas situações acontecem, e o filme retrata como a cena eletrônica e a cultura clubber surgiu (e se desenvolveu) no Reino Unido.

Bônus:

People of Tomorrow (2014)

Disponível na Netflix, a série documental apresenta seis episódios que trazem entrevistas com o público do Tomorrowland, mostrando a multidão de vários cantos do mundo que se reúne num só lugar. A produção mostra tanto a plateia fiel quanto os que estão indo pela primeira vez ao festival.