MEDUZA escolheu o lendário local Avant Gardner em Nova York para apresentar sua primeira apresentação ao vivo, aproveitando a rica herança da cidade na gênese da house music, que remonta ao Paradise Garage, Twilo e outros hotspots pioneiros cruciais para a história da dance music. O trio italiano composto por Mattia Vitale, Simone Giani e Luca De Gregorio está pronto para incendiar The Grand Hall com um show que marca o início de uma nova referência e era musical para os produtores: uma jornada épica em três dimensões.
Pela primeira vez, a banda trará ao palco um show completo ao vivo composto por seus maiores sucessos que fizeram os fãs dançarem em todos os cantos do planeta: desde os singles multicertificados "Piece Of Your Heart", "Lose Control" e "Paradise", até o último lançamento "Tell It To My Heart" com Hozier. MEDUZA entrou agora totalmente no Monte Olimpo da dance music internacional, consagrando-se como os únicos artistas italianos presentes no Top 20 dos álbuns mais ouvidos de 2021 no Spotify e atingindo a incrível marca de mais de 8 bilhões de streams em todo o mundo.
O show promete incluir cenografia majestosa e visuais inovadores que irão aprimorar a jornada auditiva cheia de adrenalina, durante a qual MEDUZA cruzará as fronteiras de sua própria música como nunca antes com sucessos inéditos e mais reconhecidos globais. "ODIZZEA" é assim uma viagem exploratória e um símbolo de partida mas também de regresso às verdadeiras origens da música eletrônica. ODIZZEA é uma predisposição mental para conhecer e descobrir, saboreando a beleza da experiência em todas as dimensões dos sentidos humanos.
O culminar de uma vida inteira de amor pela música eletrônica é evidente para os três produtores, que afirmam: "Estamos trabalhando neste projeto há algum tempo, no qual acreditamos fortemente porque para nós representa uma evolução de quem somos. Isso para nós é o início de uma nova era, a do Meduza 2.0. Achamos que o tempo de tocar ao vivo na frente do nosso público chegou, para lhes permitir saborear uma experiência que sim, tem começo e fim, mas que mais parece uma viagem, uma imersão total no que é para nós o conceito de ODIZZEA”.
Imagem de capa: divulgação.
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