
Dia 19 de abril, no Surreal Festival: Sublime, o público terá um novo encontro com o extraordinário
Existem experiências que vão além do que é apenas bonito — momentos que arrepiam, param o tempo e tocam algo profundo dentro da gente, como se invadissem o íntimo e encontrassem morada na nossa alma. Esse é um dos significados da palavra sublime: algo grandioso, elevado, que transcende. E é exatamente essa sensação que o Surreal Park quer provocar na terceira edição de seu festival, nesta sexta-feira, dia 19 de abril. Um convite a viver algo intenso, plural e inesquecível, em quatro pistas com mais de 40 artistas com nomes históricos e talentos em ascensão.
A EXPERIÊNCIA
O Surreal é um lugar que já nasceu diferente — e a cada edição se prova ser muito mais do que um clube. Na edição Sublime do Festival Surreal, permanece viva a essência que deu identidade ao clube: ser um espaço onde diferentes expressões musicais não apenas coexistem, mas se complementam. É um convite ao abandono da rotina, ao mergulho na liberdade da pista de dança, ao encontro do sublime.
Mais de 40 artistas se dividem entre os quatro palcos do Surreal — Bells, Nomad, Church e Raw Room — garantindo uma programação rica e diversa do início ao fim. No topo do lineup, Armand Van Helden, lenda viva da house music, lidera essa noite ao lado de dois nomes que são referência em seus estilos: Sébastien Léger, no Organic House, e Facundo Mohrr, um dos grandes favoritos do Progressive House.
4 PALCOS, 4 HISTÓRIAS
No Festival Surreal: Sublime, cada palco tem uma energia própria — e todas carregam um tipo diferente de magia. Na Nomad, Armand Van Helden faz seu aguardado retorno ao Brasil, cercado por nomes que dominam a arte de comandar a pista. Ratier, fundador do Surreal, promete revisitar suas raízes no House com um set versátil e cheio de identidade. Ao lado deles, Julia Millan Ford, uma das figuras mais respeitadas do underground argentino, dona de uma identidade marcada por groove e potentes linhas de baixo.
Sébastien Léger e Facundo Mohrr comandam o Bells — e quando eles assumem, é melodia, é sentimento, é aquele momento que a pista toda respira junto. Já na Raw Room, o clima esquenta com MoBlack, referência global no Afro House, e Bora Uzer, turco que combina seu live, presença e personalidade pra fazer o som acontecer de um jeito só dele. E pra quem gosta de som mais cru e imersivo, a Church é parada obrigatória: Cruz, DPR e Gromma assumem a linha de frente, trazendo uma curadoria fina, muitas vezes em vinil, entregando sets que são verdadeiros mergulhos musicais.
O Surreal Festival: Sublime invade o maior clube do mundo no sábado, 19 de abril, fazendo aquilo que o Surreal tem de mais precioso: criar encontros que atravessam a música e tocam algo mais fundo — desses que, por um breve instante, encostam no que pode ser definido como “sublime”. Ingressos antecipados pela Ingresse.
Imagem de capa: Divulgação.
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